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Guaxupé: PCMG prende homem por desacato durante cumprimento de buscas

Com a ordem judicial em mãos, a equipe policial se dirigiu à residência do suspeito, localizada no bairro Residencial Nova Floresta, onde informou ao homem sobre a finalidade das buscas.

Foto: PCMG

Na última quinta-feira (30/3), a Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) prendeu em flagrante, por desacato, um homem de 42 anos, em Guaxupé, Sul do estado. Ele foi detido por desrespeitar o delegado que cumpria mandado de busca e apreensão na casa dele.

Com a ordem judicial em mãos, a equipe policial se dirigiu à residência do suspeito, localizada no bairro Residencial Nova Floresta, onde informou ao homem sobre a finalidade das buscas. Durante os levantamentos, o suspeito agiu de forma desrespeitosa em relação ao trabalho policial, exigindo que os policiais lhe entregassem as carteiras funcionais, utilizando-se de ironia e piadas.

Em determinado momento, o homem avançou contra o delegado regional Fabiano Roberto Mazzarotto Gonçalves, pegou a cópia do mandado de busca e apreensão e o amassou na frente dos policiais, o que levou à voz de prisão por desacato.

Durante a prisão, o homem resistiu e precisou ser contido para que pudesse ser algemado, medida adotada para garantir a integridade física da equipe e do próprio preso, que tentava impedir as buscas no interior do imóvel.

A ação policial resultou na apreensão de computadores, celular e instrumentos utilizados para o consumo de drogas, incluindo uma pequena quantidade de substância similar a maconha, razão pela qual o investigado também foi autuado por posse de droga para consumo pessoal, em concurso material de crimes.

O delegado Fabiano Roberto Mazzarotto Gonçalves destacou a importância da ação policial para o combate à criminalidade na cidade. “As ações de cumprimento de mandados de busca e apreensão são fundamentais para a investigação e solução de crimes. Os policiais civis envolvidos nessa operação demonstraram profissionalismo e coragem ao enfrentar situações adversas durante o cumprimento da ordem judicial”, afirmou.

Fonte: PCMG