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Alunos do curso de Engenharia Agronômica do Unis no Cultivo da Seringueira

No Brasil, as regiões tradicionais de cultivo da seringueira são a Amazônia Tropical Úmida, Mato Grosso e Bahia.

Fotos: Clarissa Mendes Baldim Rabelo, 6º período de Engenharia Agronômica

No sábado (16/09), alunos do 6º e 8º períodos do curso de Engenharia Agronômica do Grupo Unis estiveram na fazenda Carandaí, em Nepomuceno (MG).

“Os alunos tiveram a oportunidade de acompanhar mais de perto a cultura do café, desde o seu recebimento no terreiro, até a sua passagem para a caixa estacionária, secador rotativo e processamento. Também puderam conhecer como é feito o plantio da seringueira, extração do látex, principais pragas e doenças”, afirmou Nelson Delú, professor das disciplinas de “Fitopatologia” e “Tópicos Integradores II” no curso de Engenharia Agronômica.

No Brasil, as regiões tradicionais de cultivo da seringueira são a Amazônia Tropical Úmida, Mato Grosso e Bahia. As regiões não tradicionais, também chamadas de áreas de escape, são: Goiás, Mato Grosso do Sul, Pernambuco, Maranhão, Espírito Santo, Rio de Janeiro, Paraná, São Paulo e Minas Gerais.

“Embora não seja cultural da nossa região, aproximar os alunos das práticas e vivências do campo e da cultura da seringueira é de extrema importância para que o aluno tenha conhecimento da importância dela para o agronegócio, tendo como característica principal fornecer o látex, que é a matéria-prima da borracha natural, que dará origem a diversos produtos essenciais no dia a dia das pessoas, como pneus, luvas, brinquedos, calçados e diversos outros acessórios”, disse a aluna Clarissa Mendes Baldim Rabelo, do 6º período de Engenharia Agronômica.

Desta forma, as aulas de campo são fundamentais para que haja a integração entre o ensino teórico e prático.

“O profissional da agronomia vai passar por situações na sua carreira profissional em que será necessária a aplicação do que foi aprendido, como a identificação de um patógeno em uma cultura, pragas e todo o processo de produção de diferentes culturas, sendo as aulas fora de sala essenciais para uma formação completa”, destacou a coordenadora de Engenharia Agronômica, Polyana Placedino Andrade.

Fonte: Grupo Unis