Texto desenvolvido pelo advogado e escritor Juarez Alvarenga.
Foto: CSul
Neste aniversário de Varginha é dia de festa e reflexão.
Uma nova Varginha surge bem mais democrática e progressista. Com a invasão substancial de forasteiros. Varginha, perdeu a característica de cidade genuinamente nativa.
E estes forasteiros, que saíram de suas cidades de origem e tiveram a oportunidade de construir uma nova história vencedora em Varginha, hoje, englobam um sentimento profundo de gratidão.
Esta cidade hibrida, entre forasteiros e nativos, poderá associar num mega empreendimento futurista. Para isso, são necessários esforços mútuos vocacionados na direção única de uma Varginha futurista.
Lembro da Varginha, da rodoviária antiga, bem provinciana. Dos finais de semana bem animados na praça da Fonte. Gerações passadas fizeram sua historia. Hoje, surge uma nova geração emergente. Sonhadora e instrumentalizada, com métodos do novo milênio, para sacudir o progresso varginhense.
Devemos pegar as experiências das gerações passadas e, com a ousadia da geração presente construir uma Varginha futurista.
A cada dia Varginha se renova com novos personagens surgindo em todas as áreas da sociedade. No comercio, medicina, advocacia, agricultura e indústria. A possibilidade de sair do anonimato é cada vez mais democrática. Varginha, de hoje, não tem donos, tem sim conquistadores.
De locomotiva urbana, durante o dia, Varginha transforma numa roça iluminada durante a noite. Para satisfazer os saudosistas e saciar nossa alma dos desconfortos do mundo moderno.
Que neste dia de seu aniversário, sejamos generosos com Varginha e convocamos os forasteiros de coração varginhense e os varginhenses da gema, para juntos construirmos uma cidade futurista, progressista e de vanguarda.
