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Artigo de Juarez Alvarenga: Aquilo que a vida não mim deu

Texto desenvolvido pelo advogado e escritor Juarez Alvarenga.

Foto: CSul

Nascemos para torna-se verídico nossas mais claras realizações. Mas, no confronto com a vida, não há vitorias absolutas e nem derrotas definitivas.

Neste processo de luta animal são naturais algumas escoriações da alma, o que não é verdadeiro, são as cicatrizes atrozes corroendo nossos mais profundo intimo.

Vendo as volúpias das águas do mar, em atividade, criando uma correnteza desproporcional a qualquer força humana, levando sem dó nossos sonhos os mais preciosos para as profundezas escuras, tentando nos tirar de nós nossas rédeas do destino como a tempestade tropical derruba os frágeis barracos no morro carioca deixando Deus com escudo e a esperança de erguer a vida do nada,

A segunda tirar da mente, as forças das braçadas do nadador FRED PHILPS, para conter o devaneio das correntezas que sem piedade com a resistência advinda do transcendental.

Nascemos, para enfrentar às adversidades com armas do êxito homérico.

Aquilo que a vida ainda não mim deu não é um fato consumado. As investidas diferenciadas sobre as pretensões devem fazer parte do repertório rico em alternativas, porque singularmente uma será solução mágica para o caso concreto.

Todas as tentativas imaginárias devem ser tentadas, o que nos falta na vida. Deste a calmaria das ações, até a mais radical e ousada conclusiva do risco premeditado.

Para a realização do que nos falta, temos as manhãs com seu ineditismo exuberante, como aroma dispersivo da inteligência no ar, despoluindo o núcleo das soluções sabias.

É com a entrada do sol que devemos agir, potentemente, como motor de carro novo em estradas perigosas como a pericia de um piloto de formula 1.

*O texto não necessariamente reflete o posicionamento do CSul.