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Área Azul em Varginha segue sendo motivo de descontentamento entre usuários

Confira os principais motivos para o descontentamento

Foto: Correio do Sul

Desde que entrou em funcionamento o novo sistema de cobrança da Área Azul em Varginha, no dia 15 de dezembro de 2023, muito tem se falado sobre o assunto, e fato é que diariamente recebemos ligações de pessoas relatando dificuldades em realizar o pagamento do sistema rotativo de vagas.

Entre os principais motivos para o descontentamento estão:

  • Não possuir Smartphones.
  • Não ter internet nos telefones.
  • Não saber realizar pagamentos on-line.
  • Não ter aplicativos de bancos.
  • Não saber fazer pagamentos por QR Codes
  • Altura elevada das placas e consequentemente não leitura do QR Code.

Apesar do pagamento principal ser por QR Code, centenas de usuários relatam que os pontos de vendas da Área Azul diminuíram drasticamente quando comparado a antes de entrar em funcionamento este novo sistema, pois no sistema antigo, continham vendedores dos cartões em todos quarteirões e sempre mais de um por quarteirão.

Conforme a prefeitura de Varginha os pontos de vendas são:

  • Coisas da Roça Café – Av. Ministro Bias Fortes, 82 – Centro
  • Copiadora Central – Rua Santa Cruz, 1019B – Centro
  • Maiolini Supermercado – Rua Santa Cruz
  • Restaurante Maverick – Praça Getúlio Vargas, 135 – Centro
  • Bomboniere Branca de Neve – Av. Rio Branco, 249B – Centro
  • Revistaria Rio Branco – Avenida Rio Branco, 315 – Centro
  • Bomboniere Doce Vida – Travessa Monsenhor Leônidas, 14 – Centro
  • Lojas Farina – Rua Delfim Moreira, 500 – Centro
  • Ariane Jóias – Avenida Benjamin Constant, 210B – Centro
  • Central Óptica e Acessórios – Rua Presidente Antônio Carlos, 406 – Centro

Conforme fornecido pela prefeitura de Varginha, são 30 pontos de estacionamento de Área Azul em Varginha e apenas 10 pontos de vendas. Muitos desses locais, como Avenida Rio Branco, Rua Santa Cruz, Rua Delfim Moreira, Avenida Benjamim Constant, entre outras, suas extensões são enormes e com um ou no máximo dois pontos de vendas. Porém em muitos locais de Área Azul, a situação é ainda pior, pois se quer possuem pontos de vendas, limitando a apenas pagamentos pelas controversas placas.
E a fiscalização, enfrenta dificuldade?

Fonte: Redação Csul