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Artigo de Opinião Juarez Alvarenga: Nascemos Para Que?

Texto desenvolvido pelo advogado e escritor Juarez Alvarenga.

Foto: CSul

A vida é um mistério, onde colocamos nossos esforços para conquistar nossos sonhos.
Aprendendo suas regras, é necessário primeiro submeter à variabilidade excessiva de seus jogos.

A pergunta que se faz é nascemos para que?

A primeira e primordial resposta é para sermos felizes.

Agradeço a Deus por ter nascido na base da sociedade, por termos uma visão panorâmica e verdadeira da vida inteira.

Galgar o degrau da existência com ética, sabedoria e inteligência é necessário primeiro começar pelo primeiro degrau. É façanha logica e natural dos possuidores de garras.

Sairmos da cama com motivação dos jogadores da seleção brasileira, no dia da final da copa do mundo, e, se sentir o predestinado a fazer o gol do titulo, deve ser a rotina dos verdadeiros vencedores no seio da vida.

Ninguém nasceu para perder, todos nós nascemos, para conquistar a vida de nosso jeito. Os vencedores são ínfimos em relação ao número significativos de perdedores.

Por isso, se deduz que o preço da conquista é, excessivamente, caro não propenso a todos.

No passado existia famílias que deitava eternamente em berço esplêndido e a vida um fato consumado ao restante da população.

Mas, nos dias de hoje, o sucesso passou a ser uma conquista e a derrota um antro de desanimo com filosofia de dinossauro.

Nascemos, para lutar rusticamente dentro de um processo de evolução ilimitada. Apaixonar pelas adversidades e contornar com elegância, sepultando os problemas com soluções inteligentes.

Nascemos para digladiar com a vida com sabedoria. Ser polido no enfrentamento e destemido com as grandezas dos problemas. Eles não podem ser mais poderosas do que nossas armas.

Nascemos, para acordar de manhã, e sob a claridade solar, ver horizontes cada vez mais distantes, porém acelerando os passos na direção do seu termino.

Nascemos, para apaixonar pela vida e pelos seus encantos, porém se em seus meandros houver adversidades, transpô-los como o cacique manda ordem com naturalidade, para seus índios.

Nascemos para acreditar na alternância da vida, se ontem acordamos com problemas, hoje, com inteligência e sabedoria delatamos e famintos de felicidades, fabricamos nossa realidade convicta de saídas mirabolantes deste labirinto existencial

*O texto não necessariamente reflete o posicionamento do CSul.