Texto desenvolvido pelo advogado e escritor Juarez Alvarenga.
Foto: CSul
Dentro de nós há um reservatório da vida.
Libertamos de quase tudo, menos de sair de nós mesmos. Vivemos vinte quatro horas por dia dentro de nosso intimo. Motivo pelo qual deve ser um lugar não lúgubre, arejado e propicio de hospedar nossa historia.
Alguns íntimos rejeita o descanso do guerreiro, pois é um lugar fúnebre, onde residem os distúrbios psicológicos e não a avenida da felicidade.
Compreender que somos moradores fixos, que devemos suportar as quatro estações do ano dentro de nosso intimo é tornar-se perito de altitudes renovadoras.
Carregar nossas armas de defesas com destreza é apreciar o melhor ângulo das soluções com atitudes sabias. Apreciar o evento do sucesso é necessário aproximar dos silêncios dos santuários, que em breve escutaremos o grito de alivio da inteligência.
Ter um purificador que elimina as impurezas da alma é ser salvo pela contemplação de soluções místicas.
É dentro de nós, que escondemos das tempestades, esperando a hora, para sair do firmamento do sol e das clarezas de soluções inteligentes
É dentro de nós, que amanhece para quaisquer dias dependendo de nossas forças, para reagir, formando um paredão protetor contra a tempestade imaginaria.
O mundo a cada dia amanhece em nossas portas. Por isso, devemos abrir orifícios, para que as razões da vida comunguem com nossa maior utopia.
O mesmo acontece com cada anoitecer, que hospeda nosso intimo deixando rastros que sinaliza nossas estradas de sucesso, contaminando os sonhos de realidade.
É dentro de nós, que a felicidade procura abrigo. E somos os únicos a ter a chave que abre suas portas. E deixar passar a companheira favorita.
*O texto não necessariamente reflete o posicionamento do CSul.
