Reeleito com mais de 47.000 votos, Cleiton destacou seus planos para os próximos anos.
Redação CSul: Franciele Brígida / Foto: CSul/ Franciele Brígida
Nesta terça-feira (4), o CSul recebeu a visita do Deputado Estadual reeleito,Professor Cleiton (PV).
Durante o bate papo, Cleiton mencionou as bandeiras de seu mandato e reafirmou seu desejo em permanecer trabalhando em prol da população.

Ele também destacou projetos como o anel rodoviário, a cota 762 para o Lago de Furnas e a representatividade do Sul de Minas que, esteve em alta durante as eleições deste ano.
Cleiton mencionou que pretende fortalecer as entidades de assistência social. “Fiz um compromisso de fortalecer as entidades de assistência social mais próximas das pessoas, quero sentar com o Vérdi para ajudar”, afirmou.
Um dos muitos objetivos do deputado é levar acesso ao lazer nas comunidades. “O Jardim Áurea não possuir uma área de lazer! Existe um projeto de realizar uma pista de skate e um espaço social ali”.
Outro ponto destacado durante o bate papo foram as filas para realização de cirurgias eletivas, conforme o deputado, os hospitais filantrópicos sofreram muito com a pandemia. “Queremos ajudar essa questão de zerar as filas. Existe uma ação dessas na região Sudoeste, e queremos traze-lá pra cá, e alinhar com a administração municipal para resolver essa questão”.
O deputado mencionou ainda o objetivo em tornar o Hospital Regional em um centro de referência para tratamento de doença raras no Estado. “Outro projeto que é um sonho e conversei até com o vereador Dr. Lucas, lá atrás. Vamos inaugurar a UTI pediátrica no Hospital Regional e queremos transformar o hospital em um centro de referência de doenças raras em Minas”, contou.
De acordo com Cleiton, para a realização deste projeto não seria necessário a expansão da unidade, apenas uma adaptação. “Quando se coloca um centro como esse, você não esta gerando despesas e sim receita. Você tem um investimento maior via SUS. Desta forma existem laboratórios que tem interesse nisso, inclusive o Dr. Lucas já procurou um em São Paulo, que já estaria interessado em fazer esse investimento aqui. Estamos falando de 8.500 doenças raras”, esclareceu.
