Ronaldinho Gaúcho vai deixar a Agrupación Especializada, onde está preso há 32 dias no Paraguai, após o juiz Gustavo Amarilla aceitar nesta terça-feira o quarto pedido de revisão de medidas da defesa do ex-jogador.
O duas vezes melhor do mundo e seu irmão Roberto Assis, porém, seguirão sob custódia policial na capital Assunção.
Os advogados do ex-jogador de Grêmio, PSG, Barcelona, Milan, Flamengo, Atlético-MG e seleção brasileira apresentaram o Hotel Palmaroga, no centro histórico da capital, como o local da prisão domiciliar.
Além disso, Sergio Queiroz e Adolfo Marin mostraram um depósito de fiança no valor de 1,6 milhão de dólares (R$ 8,37 milhões na cotação atual) através de uma conta de Ronaldinho.
Os promotores do Ministério Público presentes à sessão aceitaram as condições mostradas pelos defensores, e o juiz de urgências, Gustavo Amarilla, deu decisão favorável ao pentacampeão mundial.
Os irmãos Assis estão no Paraguai desde 4 de março, quando participariam de eventos promovidos pela empresária Dalia López. Eles apresentaram documentos (certidão e passaporte) falsos na chegada ao país e foram presos em 6 de março.
A defesa já havia tentando em outras três oportunidades a prisão domiciliar e/ou a liberdade de ambos, mas os pedidos foram rejeitados.
Fonte: ESPN/Foto: Foto: EPA / Ansa – Brasil