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Primeiro dia de vacinação em pessoas com comorbidades tem pouca adesão; vacina em puérperas é suspensa temporariamente

Baixa procura aconteceu, principalmente, devido à busca por documentos que comprovem a comorbidade e, além disso, a falta de doses da CoronaVac. Vacinação em gestantes e puérperas foi suspensa em decorrência da proibição da AstraZeneca; documentos que validem comorbidade terá prazo de um ano.

Redação CSul/Foto destaque: Reprodução Blog do Madeira

O primeiro dia de vacinação contra a Covid-19 em Varginha foi de baixa adesão. De acordo com informações do Blog do Madeira, que esteve em locais de vacinação, a baixa procura se deve, principalmente, a falta de doses da CoronaVac. Atualmente, em Varginha, há apenas estoque para segunda dose desta vacina.

Outro fator, que pode ter sido determinante à baixa adesão no primeiro dia, é a busca por laudos, prescrições médicas, cadastros e outros. Conforme apurado, os consultórios de vários postos de saúde de Varginha tiveram grande movimento nesta quarta-feira (12).

Além de pacientes com comorbidades, pessoas de 60 anos ou mais foram imunizadas/Foto: Reprodução Blog do Madeira

Todavia, segundo a responsável pela Central de Vacinação do Município, Luana Alves, houve um bom número de pessoas imunizadas com Síndrome de Down e pessoas que passam pela hemodiálise.

Vacina em puérperas e gestantes é suspensa temporariamente

A Prefeitura de Varginha suspendeu, nesta quarta-feira (13), a vacinação em gestantes e puérperas – mulheres que deram à luz há pelo menos 45 dias -. A suspensão aconteceu, segundo a administração municipal, devido à falta de doses da CoronaVac.

O uso da CoronaVac para esse público acontece em decorrência da suspensão da vacina AstraZeneca, que foi proibida após a morte de uma gestante no Rio de Janeiro, na última semana passada. Vale ressaltar que, ainda não há comprovação que o óbito foi em virtude do medicamento.

Validade para comprovação de documentos é estendida

Segundo a Secretaria Municipal de Saúde, o uso de documentos que comprovem a comorbidade do paciente, seja laudos, receitas, prescrições médicas, cadastros em postos, exames e outros – que inicialmente teriam validade de até seis meses – foi estendido para um ano.

Sendo assim, caso o documento médico do paciente esteja dentro do prazo de validade no dia de vacinação, ele poderá ser imunizado sem nenhum fator de impedimento.

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