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Instituição varginhense atende 377 alunos atualmente

Redação CSul – Iago Almeida / Fotos: Facebook Fuvae

Fundada em 1º de fevereiro de 1961, a Fundação Varginhense de Assistência aos Excepcionais – FUVAE, completou 59 anos e atualmente atende 377 alunos/usuários. A instituição tem como missão “Promover e articular ações de defesa de direitos e prevenção, orientações, prestação de serviços, apoio à família, direcionados à melhoria da qualidade de vida da pessoa com deficiência e à construção de uma sociedade justa e solidária”.

A FUVAE funciona de segunda a sexta-feira, em horários diferenciados: Ensino Fundamental/Ed. Infantil/Centro-dia na parte da manhã, das 7h às 11h, e da tarde, entre 13h e 17h; aulas da EJA entre 12h40 e 17h. Em 1995, a instituição filiou-se a Federação das APAEs.

“Iniciamos há 59 anos com apenas cinco alunos e hoje estamos com quase 400. Trabalhamos a saúde, o social e a educação e atendemos desde crianças até idosos. São quase 80 funcionários que trabalham em prol dos nossos alunos”, enfatizou a diretora administrativa, Kátia Nogueira Paiva Campos.

Para se manter, a instituição realiza vários eventos como a venda de Pizza Solidária, o Bazar da Estrela, a campanha Troco Solidário, Arrecadações de Aluguéis, Rifa da APAE Noel (Repassado em média 15 a 20 bilhetes para os funcionários), Feiras de Artesanato, Subvenção SUS, Subvenção FNAS,  e várias outras parcerias. “Contamos sempre com a colaboração de todos para cumprimento de nossas metas”, informou a instituição.

Forma de acesso

  • Encaminhamentos da Junta Reguladora de Varginha através de médicos, escolas, famílias, conselhos comunitários e outros.
  • Os candidatos passam por uma triagem na própria instituição, por toda equipe multidisciplinar, encaminhados por médicos, escolas e próprios familiares, seguindo os critérios:
  • Atendimentos emergenciais: bebês, usuários transferidos de outras unidades APAEs e/ou instituições especializadas;
  • Serão admitidos à matrícula, os indivíduos que, após avaliação da Equipe Interdisciplinar apresentar Deficiência Intelectual e do Desenvolvimento associada ou não a outras deficiências.
  • “Solicitamos ao Núcleo de Atenção Materno Infantil e a Coordenação da Maternidade do Hospital Regional que encaminhem os bebês de 0 a 3 anos para um acompanhamento de seu desenvolvimento. Prevenir é o melhor remédio”.

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